sábado, 16 de abril de 2016

Saúde, Politica Publica e Gestão

MISSÃO: 

" Promover o acompanhamento das ações do poder público de forma ampla, transparente e responsável, conscientizando a população acerca dos seus direitos, deveres e necessidades fundamentais. 
  APONTAMENTO FOTOGRÁFICO               
      



Abril de 2016.
Carros da Secretaria Municipal de Saúde. Será que vão continuar nesse estado? 



Saúde, Politica Publica e Gestão
Politica publica é uma expressão comumente usada que nem sempre traduz seu real significado usando-a para autopromoção e até como forma de eloquência.
Vamos debater e definir a politica publica de saúde!
Ao não existir o chamamento de setores da sociedade civil, escreve-se a duas ou quatro mãos um arrazoado de frases que acabam por compor textos ditos e até definidos como politica publica... disto ou daquilo.
Vivemos num município pequeno, 20.250 habitantes, cuja renda é predominantemente oriunda do setor primário.
Saúde é um tema sério e sensível que não pode ser tratado com demagogias, falsas promessas e com comprometimentos de troca de favores.
Os recursos existentes independentemente sua origem (governos federal, estadual e municipal) têm que ser administrados com seriedade, com decisão de prioridade e de forma a se alcançar o maior índice de população.
Os gestores de forma geral e os de saúde em particular não deveriam praticar “politicas de interesses” devendo comprometer-se com a eficiência, devendo seu norte ser exclusivamente o de soluções rápidas e duradouras.
Por sua vez o legislativo e em especial a comissão de saúde deveria exercer mais proficuamente seu papel fiscalizador cobrando de forma efetiva do executivo ações eficazes para que determinadas situações não cheguem a níveis de descalabro.
A burocracia governamental pode e deve ser ultrapassada, sem desrespeito às leis vigentes, como forma de gestão moderna e de respeito.
Nesse cenário não iriamos, com certeza, encontrar, por exemplo, farmácia básica sem remédios há mais de seis meses; pacientes em fila de espera para os mais diversos exames e só para citar alguns – 180 para endoscopia, 100 para oftalmologia e mais ou menos 200 na especialidade de angiologia; unidades de saúde da família com equipes incompletas; carência de funcionários; funcionários com desvio de função; falta de médicos para determinadas especialidades; instalações precárias, sem manutenção e caras; falta de meios de comunicação – telefone e internet –; protocolos inexistentes ou desatualizados; meios insuficientes de transporte de pacientes para outros municípios.

ATITUDE é a palavra chave.







PERGUNTA DA SEMANA

VOCÊ SABE COMO ANDA O ATENDIMENTO DO PSF DO SEU BAIRRO?







                                                                
                                                           


              PARA PENSAR!   
    
VOTO NÃO TEM PREÇO, TEM CONSEQUÊNCIA  !



             
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“Tornar-se referencia na defesa dos interesses da sociedade e na construção de soluções para anseios políticos e sociais.”


ASSOCIAÇÃO RENASCE SÃO JOSÉ
Rua dos Araujos, 72 – Centro – São José do Vale do Rio Preto – RJ
Telefone: 24 – 99230 – 5727
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MODERNIZAÇÃO EM COMPASSO DE EFICIÊNCIA

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PODA / CORTE E RECOLHA DOS GALHOS DE ÁRVORES
Durante toda a semana falou-se muito se utilizando veículos de comunicação diferenciados e com atores distintos.
Valeram todas as denuncias e reclamações feitas relativas à execução de poda e corte de galhos e ou árvores que prejudicavam o ir e vir e também a transmissão de energia elétrica.
[houve inclusive acidente mortal no Morro Grande]
Muito bem! Dever cumprido? NÃO. Os galhos e resíduos ficaram junto a troncos, na beirada das estradas e ou em praças prejudicando por demais a circulação e correndo o risco de incêndio.
Se a poda foi feita pela Ampla de quem é a obrigação da recolha? Ouvimos e com ênfase falar na Audiência Pública da Ampla de que teria sido feita parceria com a Prefeitura. Será que foi só para agradar os presentes e sair na gravação?
Se a poda foi feita pela própria Prefeitura... a obrigação, claro, é da própria Prefeitura.

Põe-se a questão relativa  a secretaria envolvida - Meio Ambiente e ou Obras? Enquanto burocraticamente eles resolvem a população sofre. PODE? NÃO, NÃO DEVERIA!


                      APONTAMENTO FOTOGRÁFICO


             Praça de Águas Claras. A árvore foi podada. Os galhos ficaram aonde não devia.


MODERNIZAÇÃO EM COMPASSO DE EFICIÊNCIA
Finalmente o município avançou em modernização ao implantar o sistema de Nota Fiscal Eletrônica.
A partir de 26 de março todos os utilizadores de notas fiscais – prestadores de serviços e MEI’s não podem mais emitir documento fiscal feito graficamente (o chamado talão de notas).
Escritórios de contabilidade e usuários diretos que solicitaram autorização de renovação de talão eram informados e esclarecidos da implantação do novo sistema.
Logo, houve sim, certo período de tempo para que cadastros fossem feitos permitindo-se assim que a transição do “modus operandi” fosse sem percalços.
Entretanto não se esperava que apenas um funcionário fosse o encarregado do acompanhamento do sistema e que, logo na primeira semana de implantação a ele fosse concedido férias.
É comum em qualquer implantação computadorizada haver a necessidade de ajustes.
É direito do funcionário, seja quem for, tirar férias.
É indesculpável a alta administração não ter em conta todos os possíveis desdobramentos ao não designar outro servidor.
Resultado? Na semana de 4 a 8 de abril imensas foram as empresas que não conseguiram emitir notas fiscais consequentemente com atrasos em seus recebimentos causando transtornos em cadeia.





PERGUNTA DA SEMANA
QUE A PARTIR DE 1 DE ABRIL A AMPLA É OBRIGADA A MANTER NO MUNICÍPIO UM VEICULO PARA ATENDIMENTO EMERGENCIAL?
FISCALIZEMOS JÁ QUE ESSA É UMA DECISÃO JUDICIAL.






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sábado, 2 de abril de 2016

SAÚDE-alguns serviços prestados

MISSÃO: 

" Promover o acompanhamento das ações do poder público de forma ampla, transparente e responsável, conscientizando a população acerca dos seus direitos, deveres e necessidades fundamentais.
SAÚDE – alguns serviços prestados
O nº 100 da Rua dos Araujos refere-se a um imóvel com 16 salas comerciais, alugado pela Prefeitura Municipal e onde funcionam serviços de saúde – Saúde Mental – fonoaudiologia, psicologia e psiquiatria – CEO – Centro de especialidades odontológicas - e Unidade de Saúde do Centro.
As condições físicas do imóvel são precárias deixando pacientes e profissionais abismados com tanto desrespeito apesar das inúmeras denuncias. A pergunta que se ouve é “a quem reclamar?” Aos chefes de setor? Estes já pediram providencias. Ao Secretário de Saúde? Ao Prefeito? À Comissão de Saúde da Câmara Municipal? Ao Conselho Municipal de Saúde?
A humanização de atendimento é fundamental, mas fica difícil de praticá-la quando se está numa sala ou consultório com cheiros que por vezes levam a interrupção da consulta de tão forte é o mofo, impregnado por todos os lados.
Quando chove é preferível desmarcar, pois nunca se sabe o que pode acontecer.
O uso de banheiros, cozinha e pias nem sempre é possível já que a falta de água é uma realidade. Aliás, saída de água de pia parece piada já que o cano de saída tem que ser tirado e fazer com que o liquido vá para um balde.
Das 16 salas contratuais algumas estão fechadas logo inoperantes, mas o aluguel é integral. E por favor, não vamos falar do mobiliário. Provavelmente gasto com tanto descaso.
A RENASCE sabe que um relatório a respeito está sendo elaborado pelo Conselho Municipal de Saúde que será enviado a quem de direito. Mas gostaríamos que não ficasse na burocracia das perguntas e respostas e sim nas atitudes concretas da solução para o bem de toda a comunidade valeriopretana.

As imagens são mais evidentes de que palavras.






CEO – Centro de especialidades odontológicas - e Unidade de Saúde do Centro.


PERGUNTA DA SEMANA
SABIA DE QUE EXISTE NA CÂMARA MUNICIPAL A COMISSÃO DE EDUCAÇÃO, SAÚDE E MEIO AMBIENTE?
TRABALHO TEM É SÓ QUERER!

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