sábado, 3 de outubro de 2015

PARALISAÇÃO MUNICIPAL – NOSSA POSIÇÃO

                                                               MISSÃO: 
" Promover o acompanhamento das ações do poder público de forma ampla, transparente e responsável, conscientizando a população acerca dos seus direitos, deveres e necessidades fundamentais.
                        
                       APONTAMENTO FOTOGRÁFICO


Com todo o respeito às pessoas presentes, é decepcionante a presença numa das audiências públicas mais importantes.
Será que foi só para cumprir a lei e os servidores cumpriam seu papel?

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PERGUNTA DA SEMANA

Sabem-se quantas são as refeições diárias oferecidas pelo Hospital Municipal e a quem?
Tem gestor que não gosta de números mas são eles que possibilitam a boa governança.



                                


PARALISAÇÃO MUNICIPAL – NOSSA POSIÇÃO

Sem paixões, sem demagogias, sem politicagens e de forma simples, coerente e direta fizemos uma análise do “Manifesto Público” assinado em 24 de setembro de 2015 pelo Prefeito José Augusto Gonçalves publicado no site oficial da prefeitura.
À parte erros de português provavelmente fruto do “copie e cole” vamos lá:
·        Crise econômica por que passa o país com reflexo nos municípios já era prevista há muito tempo – só não viu e trabalhou contra (a crise) quem não quis;
·        Medidas equivocadas não só econômicas, mas de gestão não foram apenas do Governo Federal. Municípios, entre eles o de São José não soube e não quis pensar no futuro, dando preferencia ao cumprimento de agenda politica ao invés da de gestão;
·        É evidente que a “ponta da linha” é o município. É evidente, portanto que a ele cabe prestar os serviços de sua competência, que devem ser sem qualquer esforço e pautados na boa administração, sem favores ou troca de gestos políticos.
·        A qualidade dos serviços não é boa já de há muito tempo. Os equívocos são muito mais de natureza politica e o cenário próximo é o da troca já que as eleições municipais são no próximo ano;
·        O dever de casa é muito mais do que possíveis ”cortes pontuais e sistemáticos”. Até agora só ouvimos falar em queda de arrecadação, mas não existiu até o momento criatividade, para falar o menos, para alavancar o crescimento com geração de emprego e renda;
·        A ameaça – é bem clara no texto – de despedimentos ronda o patético. Faltam-nos professores, médicos, engenheiros e profissionais das mais diversas áreas – da saúde à de limpeza pública. Curioso é que não tem muito tempo, o site oficial da prefeitura informava que, “graças à dedicação e gestão” do atual executivo não tinha havido despedimentos na empresa privada bem como tinham crescido os postos de trabalho. Contradições próprias do modelo de gestão existente.
·        O desejo de que não faltem remédios, exames ou cirurgias, conservação de estradas está se manifestando tardiamente, já que, por exemplo, esses são entre outros, itens de constante clamor público;
·        A paralisação dos servidores públicos efetivamente acontecida no passado dia vinte e oito – já que assim foi decretado – serviu a quem? Trouxe benefícios aos munícipes? Foi-lhes perguntado se queriam isso? Ou ao contrário, fez parte do aparelhamento do rolo compressor para a aprovação pelo congresso Nacional da CPMF em 0,38% e não de 0,20% proposto pelo Governo Federal sobre todas as movimentações financeiras?
Sua Exa. O senhor governado do RJ, desde a primeira hora apoiou a CPMF com a alíquota de 0,38% pois viu na medida poder tapar buracos que ao longo de gestões politicas têm afundado o Estado com algum reflexo  nos municípios principalmente nos subservientes.
Nosso prefeito, não sabemos os porquês, foi na onda... Quem sabe de que possíveis míseros tostões possam sanar três anos de retrocesso.



CONSELHOS MUNICIPAIS

            conselhos Municipais

Na semana passada tratamos de abordar o Orçamento Participativo, nesta semana abordaremos um tema não menos importante, tema este que também delega ao cidadão responsabilidades no controle das tomadas de decisões municipais. Falaremos brevemente dos Conselhos Municipais, que são de Saúde, Segurança, Meio Ambiente, Assistência Social, Educação, Fundeb, Desenvolvimento Rural, Direitos da Criança e Adolescente, Cultura, Idoso, Cultura e Acervo Histórico, Ética, da Pessoa Portadora de Deficiência, Habitação e Interesse Social, Turismo e Alimentação Escolar. Guardadas as devidas proporções e a relevância de atuação de cada um destes conselhos, estes são efetivamente organismos que atuam dentro de suas intitulações com a finalidade de gerir junto com os poderes municipais as diversas esferas e demandas que se apresentam dentro do governo e da prestação de serviços à população. Os conselhos são formados por ao menos um membro do governo que auxiliará os demais membros e esclarecerá dúvidas diversas e em contrapartida levará até a municipalidade o que se fizer necessário, ou seja, o que for anseio popular; afinal de contas os conselhos obrigatoriamente necessitam sobretudo da população em geral e de  profissionais de diversas áreas alocando-os assim cada um pertinentemente em um conselho. Por exemplo, um policial seja ele aposentado ou em atividade, morador do município seria um membro do conselho de segurança, conhecedor da causa e da população atuaria com o povo e com o município em prol da causa que se pré-dispôs a defender, ou seja, a segurança. Outro exemplo seria um médico (a), enfermeiro (a) ou um profissional em gestão hospitalar que agregaria conhecimentos técnicos e de causa ao conselho a fim de defender a legalidade a humanidade e a efetividade da saúde municipal. Claro, cada conselho com sua área, auxiliando, cobrando e acima de tudo fiscalizando os gestores para que honrem o cargo que lhe fora designado. Os conselhos promovem reuniões periodicamente para discutir o que for necessário e que caminhos tomarem para alcançarem o bem primordial que é o bem do cidadão Vale-Riopretano.  Outra atribuição dos conselhos é a de depois de fiscalizar e perceber irregularidades, apresentar formalmente denúncia ao Ministério Público e Tribunal de Contas do Estado para que no caso de constatação do dolo, seja responsabilizado quem de direito. A importância de cada conselho em tese é a mesma mas na prática é um pouco diferente, depende muito dos membros e do interesse popular em participar, afinal de contas essa é mais uma, no bom sentido, arma a nosso favor, que nos permite debruçar sobre  a atuação dos gestores  e sobre as decisões municipais diversas em busca do bem comum e do bom funcionamento de cada área da nossa linda São José do Vale do Rio Preto.

VISÃO
“Tornar-se referencia na defesa dos interesses da sociedade e na construção de soluções para anseios políticos e sociais.”


ASSOCIAÇÃO RENASCE SÃO JOSÉ
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